'Projeto de lei' tentava revelar divisão de ingressos (The Mrs Carter Show- @Beyonce) era o foco

É realmente outro mundo:  Senado de Minnesota derrubou o projeto de lei para revelação de bilhetes reservados. Beyoncé e sua nova turnê que se esgota em minutos está mobilizando até o senado: The Mrs Carter Show.

Quando  trata-se de ingressos para shows gigantes como o de Beyoncé (diga-se de passagem, esse foi o principal motivo do projeto), o número de bilhetes que realmente estão disponíveis para o público em geral é bem menor do que se imagina. Como o projeto foi derrubado pelo senado, os mega shows de Beyoncé e Kenny Chesney permanecerão um mistério em Minnesota.

Segundo o ctpostNews, o Comitê Judiciário do Senado rejeitou um projeto de lei na sexta-feira, que forçaria os principais locais de vendas a revelar a quantidade bilhetes separados para pré-venda e quantos restaram para o público geral. Os defensores do projeto, disseram que muitas vezes os lotes são reservados para promoções de empresas de cartão de crédito, estações de rádio ou outros acordos especiais.

Tomando como base, um show de Beyoncé em St. Paul's próximo do Xcel Center e de Kenny Chesney em Field Target em Minneapolis ambos foram vendidos em cerca de 30 minutos. Isso ajudaria a explicar aos fãs decepcionados o que teria acontecido: 

"É pedir muito, dar essa informação básica ao consumidor?" disse o senador defensor do projeto, David Tomassoni.

Eles defendiam ainda com força na recente investigação do show de Justin Bieber prróximo a Nashville, onde descobriu-se que apenas 7% dos ingressos eram colocados à venda para o público geral. O resto havia sido reservado para membros da American Express, VIPs, e membros  de  fã-clubes e outros com acesso especial.

O objetivo da ação não era punitivo, queriam apenas "envergonhar" os artistas e fazerem com que disponibilizassem mais bilhetes para o público em geral.

"Perdoe o meu ceticismo", disse o senador Julianne Ortman , R-Chanhassen, que votou contra o projeto. "Mas eu não acho que Beyoncé vai ser envergonhada em fazer mais ingressos públicos".

Fonte: ctpost.com