Enquanto muitos estão maravilhados por compartilhar tanto da intimidade da estrela mais admirada e reservada (quando trata-se de vida pessoal), outros (desnecessário citar seus nomes) se posicionam contra o documentário. Estes outros, são o que podemos chamar de "críticos", mesmo não tendo parcialidade para serem chamados assim.
Essa parte crítica não poupou a atuação, direção e produção de Beyoncé no documentário autobiográfico. Alguns nomeou o trabalho como "Egocêntrico", o chamaram de 'incompleto' por faltar linha narratória no documentário, e outros jornais o descreveram como "Chatos 90 minutos".
Beyoncé em entrevista ao programa "Oprah's Next Chapter" (que foi ao ar 2 horas antes da estréia oficial do doc), foi clara em dizer que durante a edição, teve muita dúvida sobre o que revelar, mas no final se entregou "Não sou diferente das outras mulheres" e acabou apresentando mais do que muitos esperavam.
Sua carência as vezes de ser ouvida e de se expressar de forma diferente ao seu diário (o computador), ter mostrado sua filha várias vezes no filme, foi a mais absoluta coragem de dividir o alguém que muitos não conheciam.
Beyoncé, que assim como a maior parte dos artistas, precisam se privar da imprensa 'marrom' (os sensacionalistas), revelou que começou a compartilhar de pouco a pouco, fotos de Blue Ivy em suas redes sociais, algo que parte da mídia e seus fotógrafos não conseguiram fazer, o que de certa forma irritou e muito alguns desse meio.
Com argumentos vazios de que embora parte do filme seja excitante, mas não ensina nada, ou sobre o ser controlador da cantora, ou sobre a escolha do que ela quer mostrar sobre si mesma, tudo isso nos leva a imaginar que o desejo dos críticos, é que essa mulher "perfeita e inspiradora" deveria ter estrelado um filme que salvaria toda a humanidade de suas fraquezas e maldições, afinal ela é Beyoncé...
Seria isso? Ou eles precisam apenas desviar a atenção, por ela ter provado que estavam errados quando disseminaram a falsa gravidez da cantora?
Portanto, está aí a resposta mais sábia para a insatisfação dessa minoria (que querendo ou não faz a cabeça de seus leitores; Poder dos meios de comunicação de massa), com relação ao documentário: Durante 16 anos, não conseguiram mais do que todos já sabem, não puderam contar a história dessa mulher por trás de todos os holofotes... como ela comanda a própria vida, ela contou, e ponto final!
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